“Surf é movimento”, esse foi um dos clássicos da ALMA SURF, que em Edição Especial de 2008 lançou o histórico encarte de linhagens de shapers chamado “A Árvore Genealógica dos Shapers”, com nomes que começam em Duke Kahanamoku até chegar em John Pyzel e Matt Biolos.
Era o mês de maio de 2008, aquela revista precedia o Festivalma – que marcou a história da mídia em todos os polos mundiais do surf.
A proposta da ALMA SURF começava a ganhar cada vez mais relevância e dimensão, e seus movimentos inovadores oxigenavam o segmento ao levar a nobreza do estilo de vida surf ao mainstream – com mostra de artes, cinema, música e conteúdos premium.
“A Family Tree Shapers – A Árvore Genealógica dos Shapers”
O “Movimento Surf” da ALMA SURF ficou explícito naquela edição. Conteúdos de altíssimo nível estamparam as suas páginas, com destaque para o encarte “A Family Tree Shapers – A Árvore Genealógica dos Shapers”.
A rica pesquisa sobre as linhagens de shapers e as suas influências se apresentava em um encarte de 8 páginas, com uma peneira que passou por mais de 600 shapers pesquisados.
O trabalho originalmente feito pela Surfing Magazine, ganhou revisão editorial pela equipe de redação da ALMA SURF, à época liderada pelo editor Adriano Vasconcellos, com (re)posicionamento pontuais e inserção de mais shapers na lista. Aliás, essa era a proposta do projeto, convidar os historiadores a seguir à construção da Árvore dos Shapers.
“Fica aqui o registro da nossa intenção e a esperança,
com a ajuda de todos que se emocionem com esse belo e lúdico trabalho,
que esse pedaço essencial da história do surf possa continuar a crescer.”
A Árvore Genealógica dos Shapers é um documento raro que comporta muita história e informações, de nomes, influências e datas que representam o processo de evolução do trabalho dos shapers, em ordem cronológica que começa com Duke Kahanamoku, George Freeth e Les Hind nos anos de 1910, passando por todas as décadas até chegar nos anos de 2000, com John Pyzel, Matt Biolos; que ascendiam em pranchas performance. E outros conceituais como Jed Noll, filho de Greg Noll.
Entre os brasileiros, ganharam prestígio nomes como Tito Rosemberg e Rico de Souza, que figuravam nos anos 70. Xanadu e Fernando “Sheena” Ribeiro, presente na década de 1980. E Avelino Bastos e Marcio Zouvi, a partir dos anos 90.
Vale a pena recordar: “A Family Tree Shapers – A Árvore Genealógica dos Shapers”.
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