O minidocumentário recém-lançado “Me, Nique Miller”, apresenta de forma bem humorada a história da longboarder homônima ao título do vídeo, Nique Miller. No roteiro, a importância da diversidade. O cenário, Waikiki em Honolulu, na ilha de Oahu, no Havaí.
Nique Miller tem uma história curiosa, porém não tão incomum para os sonhos de vida que são materializados em Waikiki, a mais diversa e acolhedora das praias havaianas.
Ela nasceu no Texas, um dos estados mais conservadores dos Estados Unidos. E ainda criança mudou-se do Sul para o centro-oeste da América, precisamente para Michigam, um estado norte-americano conhecido por sua vocação automotiva, que é cercado por mais de 11 mil lagos.
A vida da personagem da produção passou por uma reviravolta, quando ela ganhou uma bolsa de estudos para participar do programa de atletismo na Universidade do Havaí. Como resultado, Nique Miller se tornou uma atleta representante da ilha de Oahu. E, por pura diversão, aprendeu a surfar de longboarder.
BAILARINA MEIA PRETA, MEIA MEXICANA
Hoje, Nique Miller é uma longboarder e rider de stand up profissional. Chamada de “Balarina de Waikiki”, ela costuma se apresentar como “meio preta, meia mexicana” pela mistura de suas origens. E faz questão de destacar no vídeo o prazer de surfar as ondas de Waikiki e curtir o Espírito Aloha do Hawaii.
“Quando você olha para o line up, há muita diversidade, todas as idades, todos os tipos de corpo, todas as cores de pele. O esporte é para todos”. – declarou Nique Miller.
O minidoc assinado por Andrew Schoener, também mostra as longboarders Haley Otto, Pasiance “Kalei” Fukuda, Jandy Love, todas amigas de Nique Miller, exibindo um mix de raças e etnias; vídeo da Billabong Womens.
ASSISTA O VÍDEO “ME, NIQUE MILLER”. PLAY!
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