O Surf no Brasil – Capitulo V – O primeiro drop – Rio de Janeiro, anos 50… a semente germina – Madeirites de primeira qualidade – A saga do australiano Peter Troy – Rudimentos de organização – O Brasil também produz o seu Peter Troy – O Brasil entra no jogo – Fabricantes de pranchas por profissão – Inicia-se as fases de competição – Nasce a Brasil Surf – A decadência – O renascimento do sonho – O renascimento da imprensa especializada – O surf entra na universidade

Profissionalismo – Capitulo IV – A estruturação do profissionalismo – Campeonato Mundial de Surf 1970 (Austrália) – Década de 70, transição para o misticismo – Campeonato Mundial de Surf 1966 (Califórnia – EUA) – Campeonato Mundial de Surf 1968 (Porto Rico) – Os primeiros mundiais – Campeonato Mundial de Surf 1964 (Austrália) – Campeonato Mundial de Surf 1965 (Peru) – A revolução das minimodels – Mídia especializada – Premiações em dinheiro – O processo se deu naturalmente

O surgimento da indústria – Capitulo III – Os visionários – A manufatura de pranchas – Dale Velzy – Simmons e a fibra de vidro – Os sucessores de Simmons – A primeira grande fábrica – O poliuretano – A surfwear – A indústria abre o leque – Os primeiros filmes de surf – O amadurecimento da indústria

O renascimento do Surf – Capitulo II – Waikiki, berço do renascimento – Do Havaí para a Califórnia – Os percursores – Duke Kahanamoku – Duke na Austrália – Um atleta olímpico – Um sorriso para a vida