FESTIVALMA: Cultura, Música, Cinema e Artes

FESTIVALMA: Cultura, Música, Cinema e Artes

Prestes a alcançar a sua 15ª edição em 2022, o FESTIVALMA é dos eventos mais marcantes da história do surf brasileiro. Não só pela proposta inovadora desde a sua origem em 2004, que propunha um grande encontro de legends do surf no Brasil, mas pela fusão vencedora de vertentes da Beach Culture, do Surf e dos Boardsports, com Música, Cinema e Artes, vibrando em um só movimento.

Tudo começou com a “MOSTRA INTERNACIONAL DE ARTES E CULTURA SURF”, que estreou no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera e depois passou pelo MIS – Museu da Imagem e do Som. No terceiro ano de realização voltou ao MIS na badalada Avenida Europa em São Paulo, com a exposição de artes materializada, trouxe definitivamente a música para o palco do charmoso anfiteatro do local.

Uma apresentação absolutamente “unpluged” do californiano Matt Costa foi o prelúdio do que estaria por vir nos anos seguintes. Uma tempestade tropical derrubou a energia no bairro bem na hora do show, e o músico subiu ao palco estalando os dedos e tocando seu violão, acompanhado de sua voz aveludadae de letras melódicas. Foi épico!

LEGENDS DO MUNDO DO SURF NO FESTIVAL DA ALMA SURF

Foi no MIS que se cristalizou a vinda de estrangeiros para o Brasil. Legends emblemáticos da história do surf e do skate desembarcaram no movimento da ALMA SURF. Essa era a proposta original do publisher Romeu Andreatta – um dos principais fomentadores do surf no Brasil – formar uma grande conexão mundial dos boardsports em encontros periódicos no Brasil, e disseminar os esportes com pranchas para população.

Nomes como Derek Hynd, Art Brewer, Mark Sutherland, Craig Stecyk, Mike Salisbury, Jamie Brisick e Ben Marcus vieram para o Brasil. O editor-chefe da SURFER, Ricky Irons, também esteve no Brasil quando o Festival foi para o OCA do Ibirapuera e depois voltou para Bienal.

FOI RICKY IRONS QUE PUBLICOU NA LENDÁRIA REVISTA SURFER:

“O FESTIVALMA É O MAIOR EVENTO DE CULTURA SURF DO MUNDO”.

A bordo do Festivalma, Ricky Irons viveu uma jornada histórica que escalou São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis, com as bandas e músicos Donavon Frankenreiter, A.L.O. e Zack Gil, G-Love e Matt Costa.

Entre os artistas, convidados e pensadores, formavam o grupo Keiko Beatie – que se tornou uma personagem do Festivalma –, o australiano Sunny Abberton dos temidos Bra Boys, o fotógrafo Sean Davey, o artista Jay Alders e a francesa Celine Chat. Todos eles uniram-se aos brasileiros e um só corpo. E definitivamente, o FESTIVALMA era percebido em todo o Brasil e transcendeu para o mundo.

SURFISTAS, SKATISTAS, PRATICANTES DE ESPORTES COM PRANCHAS, SIMPATIZANTES!

O FESTIVALMA ganhou dimensão! Milhões de pessoas ávidas por Arte, Cinema, Música e Boardsports buscavam pela ALMA SURF.

Grandes pistas de skate ganhavam vida na Bienal, e skatistas de todos níveis chegavam para quebrar nas rampas. Bob Burnquist, Sandro Dias, Digo Menezes e muitos outros fizeram boas sessões de skate.

Dentro desse movimento, shows da lenda do skate Tommy Guerreiro deram a perfeita trilha sonora, acompanhado de apresentações de Marcelo D2, O Rappa, John Buttler Trio, The Beautiful Girls, Gabriel Pensador, B Negão, Guru’s JazzMatazz, But Helemano, Paula Fuga, Edú Marron, Mallu Magalhães, Makua Rothman e Jake Shimabukuro, entre outros que formaram o casting do Festivalma.

Uma apresentação histórica de Ben Harper no Riozinho do Campeche em Florianópolis, em um movimento proposto pela ALMA SURF, foi o ápice de toda aquela proposta, que também recebeu Vanessa da Matta no palco e as presenças do tricampeão mundial Tom Curren e Donavon.

EM AÇÕES PROMOVIDAS PELA ALMA SURF, TAMBÉM VIERAM AO BRASIL LEGENDS COMO GERRY LOPES, GREG NOLL E ROB MACHADO, NOMES QUE MARCARAM EM PASSAGENS PELO BRASIL.

O evento ganhou muitas edições itinerantes, com movimentos próprios e edições especiais, como em eventos da WSL no Brasil, em locais públicos e mostras pockets em shoppings e outros lugares icônicos. A última edição aconteceu na Avenida Paulista, junto das luzes do grande painel de LED da FIESP – criando uma grande galeria de arte digital que, literalmente,parou a principal avenida do país.

GRANDE MISSÃO: INSPIRAR PESSOAS SOBRE PRANCHAS

A transformação proposta pela ALMA SURF está em inspirar pessoas com entretenimento e esportes praticados com pranchas, com a abundância do calor da Beach Culture e a magia do amor ao Oceano. A ALMA SURF revela com propriedade que a atmosfera praiana está intrínseca à cultura e história do Brasil.

O Festivalma já contou toda a história do surf por meio de seus eventos! Desde o resgate do Esporte dos Deuses Polinésios no Hawaii e o aparecimento de Duke Kahanamoku, ganhador de medalhas olímpicas de natação no início dos anos de 1900, passando pela consolidação do esporte na Califórnia e a conquista da Austrália.

No Brasil, os registros desde as primeiras braçadas em Santos nos anos 30. E depois a chegada nas praias no Rio de Janeiro e a cristalização do surf nos anos 60 e 70, com a fusão do Pier de Ipanema, Bossa Nova e o Cinema Novo, e o Tropicalismo seguido do surgimento do Circo Voador nos Arcos da Lapa.

Mostramos o surf brasileiro partindo em busca das ondas perfeitas pelo mundo, o início das competições e a colocação construída do surf brasileiro na cena. A explosão da Geração Brazilian Storm e os título mundial de Gabriel Medina. O recorde nas Ondas Grandes. E o Brasil dominando o esporte por completo.

Esse é o resultado de todo esse trabalho da ALMA SURF;colocar o surf no mainstream, oferecer entretenimento de alto nível e levar o público para dentro da água salgada e coloca-las em pé sobre uma prancha de surf, seja no mar ou em piscinas, até mesmo em aulas lúdicas.

O nosso objetivo: inspirar mais e mais pessoas e transformá-las em praticantes de boardsports. Transformar o SURF em patrimônio esportivo e cultural do Brasil.

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