O que posso dizer que ainda não foi dito sobre Gabriel Medina?
Se eu o resumisse em apenas uma palavra: Fenomenal!
Sim. Porque é isso que ele é.
O que pode explicar alguém com a sua trajetória de vida chegar aonde chegou? Deus?
Indago a pergunta porque o próprio Gabriel Medina gosta de elogiar Deus em todos os outros momentos de sua glória.
Na verdade Gabriel é um talento natural, polido com trabalho duro e movido por um profundo desejo de vencer.
Essa temporada serviu pra mostrar a sua atual superioridade sobre seus principais adversários. Entre eles : John John Florence, Italo Ferreira e Filipe Toledo.
Em sete etapas, Gabriel fez cinco finais. Começou com um segundo lugar em Pipeline – John John Florence foi o campeão – e repetiu a dose em Newcastle, na primeira etapa da perna australiana, onde Italo ficou em primeiro. Na etapa seguinte, em Narrabeen, chegou a terceira final seguida e, finalmente, conquistou sua primeira vitória nesta temporada, depois de derrotar Conner Coffin na bateria final.
O nono lugar em Margaret River, seu pior resultado este ano, foi um ponto fora da curva.
Em Rottnest Island a estrela de Gabriel Medina brilhou novamente. Ele derrotou o australiano Morgan Cibilic, que despontou ao mundo do surf.
No México, um quinto lugar não impediu que ele terminasse com mais de 10 mil pontos à frente de Italo Ferreira, então o segundo colocado no ranking.
MAS E FINAL DAS FINAIS EM TRESTLES?
Nas finais em Trestles, Gabriel não deixou dúvidas sobre quem é o melhor surfista da atualidade. Derrotou Filipe Toledo duas vezes seguidas e conquistou seu terceiro título mundial
Durante a série de entrevistas que deu após a conquista do seu terceiro título mundial, Medina resumiu sua trajetória.
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