A Liga Mundial de Surf da WSL anunciou o novo calendário de 2022, com algumas mudanças significativas. Entre elas, a saída da piscina de ondas artificiais (Surf Ranch) e a confirmação da inclusão da mítica onda de G-Land, na Indonésia, entre as etapas do Tour depois 24 anos – que também vai receber o Circuito Feminino pela primeira vez na história.
A etapa brasileira de Saquarema também foi confirmada, e volta ao calendário após dois anos de ausência por causa da pandemia. Os outros destaques são o calendário igualitário para homens e mulheres, e o corte de atletas no meio da temporada e uma nova divisão de acesso.
Contudo, as explicações da WSL se concentraram sobre a piscina do Tio Kelly Slater. E de acordo com o CEO da WSL, Erik Logan, mesmo com essa mudança, os fãs da etapa do Surf Ranch não precisam se preocupar, a piscina de ondas voltará ao tour em 2023.
“Surf Ranch está no calendário CT desde 2018, vamos tirar um ano de folga em 2022. Continuaremos trabalhando na inovação da melhor tecnologia de ondas artificiais do mundo e estamos ansiosos para retornar com nosso sistema de ondas no calendário de 2023 e dos próximos anos”. – Erik Logan CEO da WSL
ASSISTA AO VÍDEO-PROMOCIONAL DA WSL SOBRE O CIRCUITO MUNDIAL 2022
Nova temporada e novos formatos: essas serão as paradas oficiais para a temporada do Championship Tour e Challenger Series em 2022.
SAQUAREMA IT’S ON – BRASIL CONFIRMADO NO TOUR
No pronunciamento, a WSL confirmou a volta do Brasil para o Tour 2022. As ondas de Saquarema, no Rio de Janeiro, vão receber os melhores do mundo, em janela de espera programada para acontecer nos dias 27 de junho a 04 de julho de 2022.
Vale lembrar que a única etapa do Brasil dentro no Circuito, foi cancelada em 2020 e 2021 por precaução e segurança, devido ao agravamento dos números crescentes da Covid-19. E pelas notícias dos bastidores, pela recusa dos atletas; que não queriam vir para o Brasil.
COMO SERÁ O CORTE E A NOVA DIVISÃO DE ACESSO
O circuito mundial de 2022 vai começar com 36 homens e 18 mulheres e será reduzida para 22 homens e 10 mulheres após o corte no meio da temporada – depois da etapa de Margaret River, na Austrália. Os melhores surfistas continuarão para a segunda metade do Tour e se requalificarão automaticamente para o CT 2023.
Os surfistas que perderem vaga no corte serão rebaixados para o Challenger Series, nova divisão de acesso à elite, onde terão a oportunidade de recuperar a vaga no CT do ano seguinte.
Deixe uma Resposta
Você deve ser registrado em postar um comentário.